A originalidade não tem limites! #6

E ainda bem, não é verdade? Desta forma podemos sempre ter mais ideias e, posteriormente, colocá-las, se possível, em prática. Creio que para além da educação, é o que nos distingue uns dos outros. Bem, mas passando à frente.

O exemplar apresentado hoje, domingo, refere-se à capital mais linda da Europa ou a uma das mais bonitas, pelo menos na minha perspetiva: a cidade de Lisboa. Talvez a localidade da qual tenho mais marcadores. Não admira, não é? Lisboa é muito grande e tem muita coisa: monumentos, praias, ruas, lojas e até meios de transporte. O de hoje é o “já nosso conhecido” elétrico. O veículo amarelo que todos os dias chama até si milhares e milhares de pessoas, seja para passear, seja apenas para visitar os sítios mais emblemáticos desta cidade.

 

A aprender é que a gente se entende! #4

Porque aprender é divertido e “nunca fez mal a ninguém”. Muito pelo contrário! Por isso a aprendizagem, de hoje, é conhecida mas não sei se por toda a gente: falo-vos da Lenda do Galo de Barcelos (talvez o animal mais falado neste blogue, mas nem sei porquê!).

Deixo-vos “com o nosso amigo” e com a respetiva lenda:

Gostaram desta aprendizagem? Já conheciam esta Lenda?

Marca de Portugal #20

“Uma Marca bem conhecida e divertida”. É bastante colorida e representa o famosíssimo Galo de Barcelos numa perspetiva diferente. Uma perspetiva infantil mas, ao mesmo tempo, bela e diferente. Porque tudo o que é diferente chama a atenção. E, no meu caso, não foi exceção.

Mais marcadores! #42

Esta rubrica escolheu, de propósito, o dia de hoje, para vos presentear com dois fantásticos marcadores: ambos portugueses e ambos caraterísticos das suas localidades: Lisboa e Óbidos, respetivamente.

O exemplar da capital de Portugal mostra o conhecidíssimo Elevador de Santa Justa. Este liga a Baixa da cidade ao Bairro Alto e apresenta um design neogótico romântico. Já o respeitante à vila de Óbidos é caraterizado pelas ruas tão conhecidas (e cheias de lojas!). Exemplares fantásticos que nos “alegram a vista”, não concordam?